A Igreja utiliza esse termo para se referir à descoberta de Cristo pelo mundo, à manifestação de Cristo ao mundo inteiro. Isso é representado no episódio narrado por São Mateus (Mt 2.1-12) sobre a visita dos “magos do oriente” a Jesus pouco tempo depois de seu nascimento.
Assim, a partir de 6 de janeiro – Dia da Epifania do Senhor, que no Oriente cristão se celebra também o Natal – até o domingo de carnaval (Domingo da Transfiguração), a Liturgia da Igreja se expressa no Tempo da Epifania. As leituras e reflexões dominicais procuram testemunhar as manifestações do Cristo Vivo, encarnado em Jesus de Nazaré, a diferentes pessoas em seu tempo (e nosso tempo).